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Adelson Canudo - Redação Saúde Plena
Estudo realizado na Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, monitorou durante 13 anos 299 voluntários idosos e provou que eles conseguiram evitar a perda da memória e se prevenir da demência com caminhadas regulares. De acordo com a pesquisa, andar cerca de 14,5 quilômetros por semana é o ideal para beneficiar o cérebro e deve ser esta a meta do "exercício neurológico". Segundo os autores da pesquisa, o grupo que andou menos de dez quilômetros por semana apresentou um maior encolhimento cerebral ligado à idade, quando comparado aos que andavam mais que essa distância. Demência é um comprometimento cognitivo geralmente progressivo e irreversível. As funções mentais anteriormente adquiridas são diminuídas até sofrer perda total. Acomete 5 a 15% das pessoas com mais de 65 anos e aumenta para 20% nas pessoas com mais de 80 anos. Os fatores de risco conhecidos para a demência são: Idade avançada, história de demência na família e o sexo feminino. E dentre os principais sintomas estão: alterações na memória, na linguagem, na capacidade de orientar-se, perturbações comportamentais como: agitação, agressividade (em alguns casos), inquietação, andar a esmo, raiva, desinibição sexual e social, impulsividade, alterações do sono, pensamento ilógico e alucinações. As causas da demência incluem lesões e tumores cerebrais, síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), álcool, medicamentos, infecções, doenças pulmonares crônicas e doenças inflamatórias. A doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência, mata lentamente as células do cérebro, e atividades como caminhadas têm sido indicadas para aumentar o volume do cérebro. |
É melhor ajudar mesmo que não precise, do que arriscar não ajudar quem realmente precisa!