Segundo Tempo
Ainda sobre a nota de Alexandre Netto - "da quantidade sai a qualidade" - é oportuno lembrar que há 10 anos a China selecionou 400 mil jovens para promover um verdadeiro funil seletivo, até sair a sua seleção olímpica, que detonou nos Jogos que promoveu.
No Brasil, o Ministério do Esporte diz que 1 milhão de crianças e adolescentes freqüentam o projeto Segundo Tempo. Mais que o dobro dos chineses... Essa é a diferença: enquanto na China se busca talentos na quantidade aqui se faz ação social de interesse político partidário. Porque dá voto.
Porém, o que precisamos é de uma atualização do diangóstico nacional elaborado pelo professor Lamartine da Costa, para sabermos o que temos e o que nos falta em termos de instalações, recursos, indústria do esporte etc. E a partir daí, fixar metas e prioridades.
Assim dizendo, parece muito fácil, mas não é, reconhecemos, exige trabalho, e muito, além de bom tempo. Porém, nada que outros países não tenham feito com resultados, principalmente porque temos o principal: talentos e dinheiro.
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